A mediunidade sempre foi um tema cercado de misticismo, mas estudos recentes apontam que essa capacidade pode ter uma base genética. Se você já teve experiências mediúnicas ou sente uma forte intuição, saiba que isso pode estar relacionado à sua composição biológica!
O Que a Ciência Diz Sobre a Mediunidade?
Uma pesquisa conduzida por cientistas brasileiros, incluindo o professor Alexander Moreira Almeida (UFJF) e o professor Wagner Gattaz (USP), analisou a presença de fatores genéticos em médiuns. O estudo examinou 54 médiuns experientes e seus familiares que não possuíam habilidades mediúnicas, e os resultados foram surpreendentes: foram encontradas 33 variantes genéticas específicas nos médiuns que estavam ausentes em seus parentes.
Isso significa que, assim como acontece com talentos naturais como a música ou os esportes, algumas pessoas podem nascer com uma predisposição maior para acessar estados alterados de consciência e perceber dimensões sutis da realidade.
Mediunidade e Genética: Os Principais Achados
Os cientistas descobriram 15.669 variantes genéticas únicas nos médiuns, afetando mais de 7.200 genes. Entre as principais descobertas, destacam-se:
- Predisposição Genética: Algumas variações genéticas podem facilitar a sensibilidade energética e a percepção de estímulos sutis.
- Relação com o Sistema Imunológico: Muitas das variantes encontradas estão ligadas ao sistema imunológico e processos inflamatórios, o que pode explicar a maior sensibilidade dos médiuns ao ambiente e às energias externas.
- Glândula Pineal e o Gene MUC19: O gene MUC19, relacionado à glândula pineal, apareceu alterado nos médiuns estudados. Essa glândula, conhecida como “terceiro olho”, é considerada um portal para experiências espirituais e percepções além dos sentidos físicos.
Como Desenvolver Sua Sensibilidade Mediúnica?
Mesmo que a mediunidade tenha um componente genético, qualquer pessoa pode desenvolver sua percepção energética com prática e intenção. Aqui estão algumas técnicas para ativar essa sensibilidade:
1. Exercícios para a Glândula Pineal
A glândula pineal pode ser ativada com práticas que ajudam a descalcificá-la e estimulá-la, como:
- Evitar produtos com flúor (como cremes dentais e água não filtrada);
- Meditação com luz violeta e azul, visualizando a ativação da pineal;
- Exposição ao sol nos horários adequados para equilibrar os ritmos biológicos;
- Ouvir frequências binaurais de 963 Hz, que ressoam com a energia da pineal.
2. Exercícios Práticos Para Expandir Sua Sensibilidade
Se você deseja desenvolver sua mediunidade, experimente essas práticas:
- Exercício do Terceiro Olho: Feche os olhos, visualize um ponto de luz azul na testa e respire profundamente até sentir sua intuição mais ativa.
- Percepção Energética com as Mãos: Esfregue as mãos, aproxime-as lentamente e sinta a energia fluindo entre elas.
- Escuta Energética: Sente-se em um local silencioso e tente perceber frequências sutis além dos sons comuns.
- Sintonia com Pessoas: Antes de encontrar alguém, tente captar sua energia e veja se suas percepções estavam corretas.
- Intuição com Números: Peça a alguém para pensar em um número e tente “recebê-lo” sem racionalizar.
O desenvolvimento mediúnico não acontece da noite para o dia. É um processo contínuo que exige paciência, autoconhecimento e prática constante. Manter um diário para registrar suas percepções, sonhos e intuições pode ajudar a identificar padrões e fortalecer sua conexão com o mundo sutil. Quanto mais você se permite confiar em suas sensações, mais sua mediunidade se expande naturalmente.
A mediunidade não é apenas um conceito místico, mas uma habilidade que pode ter raízes genéticas. A ciência está começando a desvendar esse mistério, e cada vez mais estudos apontam que a percepção espiritual pode estar ligada à biologia. Se você deseja desenvolver sua sensibilidade mediúnica, adote práticas que estimulem sua conexão com o invisível e abra-se para novas possibilidades!
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